Análise de Mídia – 01/07/2025
– Broadcast Agro, do Estadão, destaca que o Plano Safra 2025/26 terá R$ 516,2 bilhões em recursos disponíveis para financiamentos de médios e grandes produtores.
O valor é recorde e 1,5% maior que o ofertado na safra anterior, de R$ 508,6 bilhões, conforme antecipou mais cedo o Broadcast Agro.
O Plano Safra atual foi considerado pelo Executivo um dos mais difíceis de construção, dada a escalada dos juros e o aperto orçamentário em meio à atual contenção fiscal.
A taxa Selic passou de 10,5% ao ano para 15% ao ano de uma safra para outra, o que encarece o custo de equalização das taxas de juros para a União e pressiona o orçamento de subvenção. Jornal Impresso
– Poder 360 divulga que o governo federal anunciou nesta 2ª feira (30.jun.2025) o novo Plano Safra da Agricultura Familiar com R$ 78,2 bilhões em crédito para o ciclo 2025/2026.
Os juros nas linhas do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) estão entre 0,5% e 8%.
O valor a ser financiado para a agricultura familiar é 3% maior do que anunciado no Plano Safra 2024/2025, de R$ 76 bilhões. A FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) da Câmara dos Deputados apresentou em abril de 2025 uma proposta de Plano Safra para o ciclo de 2025–2026 com valor de R$ 599 bilhões, um aumento de 25,7% em relação aos R$ 476,6 bilhões anunciados pelo governo federal para 2024–2025.
A FPA também pediu um aumento do Programa de Seguro Rural de R$ 1 bilhão (2024–2025) para R$ 6 bilhões (2025–2026), a fim de que a subvenção atinja 1% do valor do Plano Safra.
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– CNN destaca que o aumento da taxa Selic nos últimos meses teve impacto direto no Plano Safra 2025/2026, cuja modalidade empresarial será anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta terça-feira (1º), em cerimônia no Palácio do Planalto.
O novo Plano Safra deve chegar perto de R$ 600 bilhões. A soma total abrange os CPRs (Cédulas de Produção Rural), que são originárias do direcionamento obrigatório das Letras de Crédito Agrícola (LCAs).
O fim da isenção de Imposto de Renda para as LCAs, definido no pacote de medidas alternativas à alta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), está no centro de uma queda de braço entre o governo e a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA).
A FPA calcula que cerca de 40% do financiamento da safra brasileira vem das LCAs e encabeça uma campanha no Congresso Nacional contra essa alternativa ao IOF, junto com partidos de Centro.
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– O Globo informa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou nesta segunda-feira (30), no Palácio do Planalto, do lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2025/2026.
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) afirmou não ter sido convidada para o evento — nem mesmo o presidente do grupo, deputado Pedro Lupion (PP-PR), recebeu convite.
O movimento se repete na cerimônia de terça- feira (1º), quando Lula apresentará o plano voltado a médios e grandes produtores, mais atrelado ao agronegócio.
A ausência da bancada acentua o distanciamento entre o governo e o setor, majoritariamente alinhado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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– Globo Rural fala que o setor produtivo cobrou que as medidas anunciadas pelo governo federal para a agricultura familiar nesta segunda-feira (30/6) sejam implementadas na totalidade. Vânia Marques, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e representante do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf), disse que os produtores têm enfrentado dificuldade de acessar crédito rural nos bancos.
“É necessário executar o que está sendo anunciado. Queremos pedir aos bancos que facilitem a vida dos agricultores familiares”, completou.
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– Globo Rural informa ainda que diante das dificuldades para ampliar a formação de estoques públicos de alimentos com as regras atuais, aprovadas em 1991, o Ministério do Desenvolvimento Agrário anunciou nesta segunda-feira (30/6) que vai enviar um projeto de lei ao Congresso Nacional para alterar os critérios para compra dos produtos pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O texto era articulado desde o início do ano, quando a inflação de alimentos, principalmente do arroz, atingiu a popularidade do governo e do presidente Lula.
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– Globo Rural divulga também que as linhas do Pronaf destinadas a agroindústrias e cooperativas da agricultura familiar terão juros elevados de 6% para 8% ao ano no Plano Safra 2025/26.
Os limites de financiamentos foram mantidos. No caso do Pronaf Industrialização, o empreendimento familiar rural terá limite mantido em R$ 250 mil.
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– Globo Rural fala que após o anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar para a safra 2025/26, o setor se manifesta de maneiras díspares.
A elevação da taxa de juros para 8% ao ano nos financiamentos da agricultura familiar pode adiar ou até inviabilizar projetos de investimento de longo prazo no setor.
A avaliação é do coordenador do Ramo Agro do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), João Prieto, que expressou preocupação com os impactos da medida para as cooperativas do campo, sobretudo aquelas voltadas à agroindustrialização e à agregação de valor na produção.
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– Folha de S. Paulo informa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta segunda-feira (30) um decreto que pretende reduzir o uso de agrotóxicos no Brasil e promover práticas agropecuárias sustentáveis que resultem em alimentação saudável e proteção do meio ambiente, com controle social.
O alvo são aqueles pesticidas considerados altamente tóxicos para o meio ambiente e a saúde humana, ao mesmo tempo em que o governo pretende fortalecer a produção e o acesso a bioinsumos, ou seja, a tecnologias biológicas de controles de pragas.
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– Painel, da Folha de S. Paulo, fala que o Instituto Kabu e o Centro Santo Dias de Direitos Humanos apresentaram na sexta-feira (27) uma ação civil pública contra o governo federal para suspender o processo de concessão da Ferrogrão —projeto na região Amazônia que pretende ligar o Mato Grosso ao Pará.
As entidades também pedem uma indenização por dano moral coletivo de R$ 1,7 bilhão —o projeto é avaliado em R$ 34 bilhões.
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– G1 informa que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, definiu nesta segunda-feira (30) que o ministro Alexandre de Moraes será o relator da ação do PSOL que questiona a decisão do Congresso de derrubar decretos presidenciais acerca do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
O partido entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo, na última sexta-feira (27), solicitando que o projeto legislativo que previu a derrubada de atos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o aumento do imposto seja suspenso.
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– Folha de S. Paulo divulga que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), negou traição ao governo Lula (PT) no episódio da derrubada dos decretos do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), e criticou discurso do Executivo de que seu objetivo é fazer justiça tributária, a que chamou de “polarização social“.
A declaração de Motta foi feita em vídeo na sua rede social, em resposta a questionamentos sobre o caso do IOF. O governo foi pego de surpresa com a decisão de Motta de colocar o assunto em votação na semana passada.
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– Valor Econômico fala que após sofrer uma derrota expressiva no Congresso na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve esperar “a poeira política baixar” e não entrará no circuito para afastar a crise entre Parlamento e o Executivo.
Isso quer dizer, explicam as fontes, que são baixas as chances de Lula se reunir, nos próximos dias, com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), como chegou a ser especulado na semana passada.
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Análise de Mídia – 02/07/2025– Estadão destaca que o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), afirmou que o recorde do Plano Safra 2025/26 será a elevação do custo ao produtor rural em R$ 58 bilhões de juros.
A avaliação foi feita em coletiva de imprensa após o anúncio do governo federal do Plano Safra 2025/26 da agricultura empresarial e familiar.
“Essa alta da taxa de juros das linhas está custando mais de R$ 58 bilhões aos produtores rurais em juros. Esse é o recorde apresentado pelo governo”, afirmou Lupion aos jornalistas.
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– Globo Rural divulga que a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) criticou o anúncio do Plano Safra 2025/26 divulgado hoje (1º/7) pelo governo.
O deputado federal Pedro Lupion (PP), presidente da FPA, condenou a redução nos recursos destinados a investimento de safra e o aumento nos custos para os produtores com menor equalização dos juros pelo Tesouro Nacional.
Lupion também criticou a ausência de dados sobre o seguro rural e disse que houve manipulação de informações sobre renúncias fiscais para dar uma impressão de que o apoio do governo é maior.
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– UOL |Entidades e parlamentares criticam juros do Plano Safra e pedem subsídios
– Agro Estadão | FPA critica custo dos juros no Plano Safra 2025/2026 e corte no Seguro Rural
– Congresso em Foco | FPA propõe Plano Safra previsível e cobra responsabilidade fiscal
– CNN | CNA e bancada do agro criticam incerteza sobre seguro rural
– Vaivém das Commodities, da Folha de S. Paulo | Governo lança Plano Safra possível em um ano de pouco dinheiro
– Money Times | As ressalvas da bancada ruralista para o novo Plano Safra; ‘Veremos novas recuperações judiciais. Os juros não cabem na conta’
– Terra | Presidente de frente do agro critica Plano Safra e diz que produtores pagarão R$ 58 bi em juros
– Agrimídia | FPA critica Plano Safra 25/26 e alerta para juros altos e corte de investimentos no agronegócio
– Diário do RN | Plano Safra 2025/2026 é “insuficiente” para investimentos, avalia presidente da FPA
– Canal Rural | FPA critica governo por controlar só 22% do Plano Safra e vender como apoio ao agro – Notícias Agrícolas | “Plano Safra é propaganda; quem paga a conta é o produtor”, diz presidente da FPA
– MSN | Presidente de frente do agro critica Plano Safra e diz que produtores pagarão R$ 58 bi em juros
– CNBC | Frente Parlamentar responde sobre as medidas do governo
– CNBC | Plano Safra: “O agro paga a conta da irresponsabilidade fiscal do governo”, afirma Pedro Lupion
– Agfeed | FPA aponta redução de R$ 2,7 bi em equalização e diz que produtor que vai pagar R$ 58 bi a mais de juros
– Forbes Agro | Com Juros Altos, Setor Reage Ao Plano Safra Mais Caro da História
– Agrofy News | A reação do agro: Plano Safra é insuficiente e juros preocupam, diz setor
– RDM News | “Plano Safra é propaganda; quem paga a conta é o produtor”, diz presidente da FPA
– Broadcast Agro, do Estadão, destaca que a senadora Tereza Cristina (PP-MS), ex-ministra da Agricultura, criticou os detalhes do Plano Safra 2025/26 anunciado pelo governo federal nesta terça-feira (1º).
Em publicação no X, ela afirmou que as condições de crédito apresentadas pelo governo Lula prejudicam o setor agropecuário.
Tereza também questionou a eficácia da política, apontando que o aumento de apenas 1,5% no volume total de recursos não reflete a real necessidade do campo e não deve se concretizar na prática.
“Sabemos que não serão integralmente liberados. Como já mostrei, somente 70% do prometido para a safra 24/25 foi efetivamente desembolsado até maio”, afirmou, citando dados da execução orçamentária. Jornal Impresso
– Folha de S. Paulo informa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou nesta terça-feira (1º) o Plano Safra Empresarial, voltado a médios e grandes produtores, para o biênio de 2025/2026, com um repasse de R$ 516,2 bilhões, um aumento de R$ 8 bilhões em relação à safra anterior.
Esta é a segunda etapa de lançamento do Plano, que teve seu primeiro dia de anúncios na segunda (30), voltado à agricultura familiar.
Fávaro fez menção à ex-ministra do governo de Jair Bolsonaro (PL) Tereza Cristina, hoje vice-presidente da FPA (Frente Parlamentar de Agricultura) do Senado, que afirmara que o Plano Safra não bateu recorde, como afirmava o governo.
A bancada ruralista, uma das forças mais expressivas do Congresso (com cerca de 300 deputados e 50 senadores), tem travado embates com o governo Lula desde o começo do terceiro mandato do petista.
Leia +: https://bit.ly/400WE4O
– Poder 360 | Governo anuncia R$ 516,2 bilhões para agricultura empresarial
– O Globo | Lula brinca com ausência do Corinthians no Mundial de Clubes da Fifa: ‘Vai ter uma Copa ‘Esqueceram de Mim
– Poder 360 | Tereza Cristina critica juro alto do Plano Safra de Lula
– UOL | Lula defende medidas e fala que houve ‘rebelião’ contra IOF e isenção do IR
– Broadcast Agro, do Estadão | FRENTE PARLAMENTAR DA AGROPECUÁRIA NÃO COMPARECE A LANÇAMENTO DE PLANO SAFRA EMPRESARIAL
– O Globo | Em evento do Plano Safra, Lula diz que projeto que aumenta impostos dos ricos gerou ‘rebelião’
– Valor Econômico fala que a coalizão de Frentes Parlamentares que representam o setor produtivo criticou a decisão do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de judicializar a derrubada do decreto que aumenta as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Afirmou em manifesto publicado nesta tarde (1) que a gestão petista mostra “incapacidade de articulação política” e “desprezo” pelo diálogo com a sociedade.
A avaliação da coalizão é de que essa judicialização que chamou de “manobra” – piora a relação entre os poderes e ameaça os freios e contrapesos do sistema republicano brasileiro.
Leia +: https://bit.ly/400wmj4
– Broadcast Agro, do Estadão, informa que o Plano Safra 2025/26 da agricultura familiar e empresarial terá o custo de R$ 13,5 bilhões ao Tesouro Nacional, segundo informações do Ministério da Fazenda e do Ministério da Agricultura obtidas pelo Broadcast Agro.
O custo refere-se à subvenção concedida pelo Tesouro para equalização das taxas de juros dos financiamentos rurais do ano-safra que começa hoje.
O montante é 17,5% inferior ao aportado pelo Tesouro na safra passada em meio ao aperto orçamentário do Executivo.
Do montante total, R$ 9,5 bilhões serão direcionados à subvenção das linhas de crédito da agricultura familiar, enquanto outros R$ 3,942 bilhões serão destinados à equalização das taxas de juros da agricultura empresarial. Jornal Impresso
– Globo Rural divulga que o Conselho Monetário Nacional (CMN) oficializou, em resoluções aprovadas em reunião extraordinária publicadas nesta terça-feira (1/7), o aumento das taxas de juros das linhas de crédito rural do Plano Safra 25/26.
Em nota, o Ministério da Fazenda informou que os juros passaram de 12% para 14% no caso de custeio e comercialização de grandes produtores em relação à safra passada; de 10% para 12,5% no crédito de investimento e de 11,5% para 02 de julho de 2025 14% nas linhas para cooperativas de produção agropecuária.
No Pronamp (médios produtores), a alta foi de 8% para 10% para custeio e investimento. Também houve reajuste em linhas específicas de investimentos.
Leia +: https://bit.ly/3TRJy6d
– Agro Estadão fala que o anúncio do Plano Safra para médios e grandes produtores não trouxe novidades para o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR).
Até o momento, o governo não especificou a cobertura e os valores para a safra 2025/2026.
Atualmente, há orçamento suficiente apenas para a safra de inverno de 2025.
Uma lacuna considerada relevante pelos representantes do setor ouvidos pela reportagem do Agro Estadão.
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– Globo Rural fala que o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou em entrevista à reportagem da Globo Rural nesta segunda-feira (30/6) que há “muita probabilidade” de que o orçamento contingenciado do seguro rural em 2025, de R$ 445,1 milhões, seja liberado até o fim deste ano.
Ainda que o valor volte a ficar disponível, o ministro defendeu alterações no modelo do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR).
Leia +: https://bit.ly/3ZTQT92
– G1 divulga que o governo lançou nesta segunda-feira (30) o Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara).
A medida tem o objetivo de diminuir o uso de agrotóxicos, principalmente os considerados altamente perigosos ao meio ambiente ou à saúde humana.
O programa também estabelece uma transição para a agroecologia, onde os produtores plantam com foco em sustentabilidade.
Leia +: https://bit.ly/4lz808g
– O Globo divulga que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi confirmado como relator da ação na qual o governo federal tenta reconhecer a validade do decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que foi derrubado pelo Congresso.
A definição ocorreu porque Moraes já é o responsável por outro processo, apresentado no mês passado pelo PL, pedindo a derrubada do decreto.
Pelo mesmo motivo, outra ação, apresentada pelo PSOL para rever a decisão do Congresso, foi repassada na segunda-feira a Moraes, após ter sido distribuída na sexta-feira a Gilmar Mendes.
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– Valor Econômico informa que o líder da oposição na Câmara, deputado Zucco (PL-RS), afirmou nesta terça-feira (1) que a judicialização do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) representa uma “afronta” e uma “declaração de guerra” contra o Legislativo.
A Advocacia-Geral da União (AGU) ingressou hoje com ação ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a derrubada do decreto que elevava as alíquotas do IOF.
Leia +: https://bit.ly/3I9M4Ci
– O Globo fala que o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou a um grupo de empresários, em jantar na noite de segunda-feira, que a Casa seguirá agindo em conjunto com o Senado para barrar qualquer tentativa do governo de aumentar impostos.
Motta sinalizou ainda que irá trabalhar por propostas que busquem o ajuste fiscal, como a Reforma Administrativa, tema caro ao mercado financeiro.
Hugo Motta pontou que o Congresso Nacional seguirá independente e não haverá cenário de uma Casa se aliar ao Planalto, enquanto outra permanece resistente às propostas governistas.
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