FPA: Análise de Mídia – 07/10/2025

Análise de Mídia – 07/10/2025 – Exame destaca que o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), vicepresidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), afirmou nesta segunda-feira, 6, que a bancada do agro na Câmara dos Deputados pode reavaliar sua posição em relação à MP 1303/25, que trata da tributação de investimentos, caso o relator, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), recue na cobrança de imposto sobre as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA).

“Nós éramos contrários à MP 1303, mas esse avanço está nos fazendo reavaliar a nossa posição. Houve mudanças e estamos reavaliando. Eu não estou dizendo que estamos a favor ainda, mas estamos repensando a posição, afirmou Jardim”.

Segundo o parlamentar, os avanços incluem a retirada da taxação sobre Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e debêntures incentivadas e de infraestrutura.

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– Folha de S. Paulo divulga que a Comissão mista do Congresso responsável por analisar a MP 1.303, que aumenta impostos sobre bets e fintechs e, na sua versão original, acabaria com a isenção das LCAs e LCIs (Letras de Crédito do Agronegócio e Imobiliárias, respectivamente), votará nesta terça-feira (7) o parecer do deputado Carlos Zarattini (PTSP).

Apesar de ter apresentado parecer estabelecendo uma alíquota de 7,5% para as LCAs e LCIs, Zarattini recuou diante da oposição da bancada ruralista e disse à Folha que manteria a isenção para conseguir aprovar a MP, que perde a validade se não for aprovada até quarta-feira (8).

Zarattini diz ter firmado um compromisso com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de que a votação ocorra na terça, e com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para que a análise do texto ocorra na quarta.

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– G1 informa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversaram por telefone por cerca de 30 minutos nesta segunda-feira (6), e o petista aproveitou a ocasião para pedir ao norte-americano que reveja o tarifaço e as sanções a autoridades brasileiras.

Segundo a nota divulgada pelo Palácio do Planalto, os dois concordaram em ter um encontro presencial em breve.

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– Poder 360 fala que o Palácio do Planalto divulgou nota nesta 2ª feira (6.out.2025) informando que o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, vai negociar o tarifaço com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB).

Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conversou por telefone com o presidente norte-americano, Donald Trump (Partido Republicano).

Alckmin também participou, assim como os ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, da Fazenda, Fernando Haddad, e da Secom (Secretaria de Comunicação Social), Sidônio Palmeira, e o assessor especial Celso Amorim.

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– Estadão divulga que no meio da comemoração geral no governo brasileiro pela realização de um telefonema entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump, um elemento gerou apreensão em Brasília: a indicação de Marco Rubio como interlocutor do lado americano.

Secretário de Estado americano e conselheiro de Segurança Nacional na Casa Branca, Marco Rubio é visto no governo Lula como um “linha dura” em temas relativos aos regimes de esquerda da América Latina.

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– O Globo informa que o presidente Donald Trump alertou para um desastre caso a Suprema Corte anule suas tarifas comerciais mais emblemáticas.

Se as tarifas baseadas em países impostas por Trump forem consideradas ilegais, os Estados Unidos poderiam ter de devolver a maior parte dos US$ 165 bilhões em tarifas alfandegárias arrecadadas até agora neste ano fiscal às empresas que as pagaram.

Mas elas não terão facilidade para reaver o dinheiro: os reembolsos costumam ser emitidos lentamente, em cheques de papel, e embora o governo pudesse agilizar o processo para restituir os valores em massa, especialistas temem que isso seja improvável.

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– Valor Econômico fala que o diretor do Departamento de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior, Herlon Brandão, afirmou que, caso o tarifaço imposto pelos Estados Unidos seja mantido, a tendência é de queda contínua nas exportações brasileiras para aquele país.

Em setembro, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), as vendas do Brasil aos EUA recuaram 20,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

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– Valor Econômico informa que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o prazo de 15 dias para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre quatro ações que questionam a constitucionalidade da Lei do Marco Temporal para a demarcação de terras indígenas.

A norma foi promulgada pelo Congresso Nacional, em 20 de outubro de 2023, após derrubar vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O caso voltou ao Supremo depois de ações protocoladas pelo PL, PP e Republicanos, que pedem pela validade da lei.
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– Metrópoles divulga que a exportação de carne bovina para os Estados Unidos caiu 58% entre agosto e setembro, segundo dados da balança comercial, divulgados nesta segunda-feira (6/10) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

A carne bovina está incluída no tarifaço imposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump. Além disso, outros produtos tiveram as exportações afetadas, como é o caso do café, que teve queda de cerca de 29% nas exportações no mês de setembro.

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– Agro Estadão informa que o Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços divulgou os dados da balança comercial de setembro.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o setor agropecuário teve um crescimento de 18% nas receitas, US$ 6,71 bilhões, e de 17,8% em volume, com 15,78 milhões de toneladas embarcadas.

Entre os destaques, soja e milho seguem sendo os principais itens exportados.

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– Agro Estadão divulga que a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Meat Traders Association of Singapore (MTAS) assinaram nesta segunda-feira, 6, em Colônia, na Alemanha, onde é realizada a feira de Anuga, memorando de entendimento que estabelece uma aliança entre os dois países para o fortalecimento das relações comerciais e institucionais ligadas à proteína animal.

Em nota, a ABPA diz que o acordo prevê a cooperação em temas técnicos e regulatórios, e o apoio a ações de promoção comercial envolvendo carnes de frango, suína e produtos processados.

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– Valor Econômico informa que a aprovação da reforma do Imposto de Renda (IR) pela Câmara dos Deputados, na última semana, deixou no governo uma sensação de “dever cumprido” na relação com o Congresso.

Há, ainda, alguns focos de atenção, mas o sentimento é de que o principal objetivo já foi alcançado e que o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já tem a “marca” que precisava para chegar forte às eleições do ano que vem.

Um dos objetivos, passada a vitória no IR, é melhorar a interlocução pensando não apenas na aprovação de projetos, mas na construção dos palanques para 2026.

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– Folha de S. Paulo fala que com PT e PL voltados para as eleições presidenciais e com a meta de ampliar suas respectivas bancadas no Senado, partidos do centrão ganham musculatura nos estados e se movimentam para obter terreno na disputa pelos governos estaduais.

Faltando um ano para as eleições, marcadas para 4 de outubro de 2026, partidos como PP, União Brasil e Republicanos caminham para ter um número recorde de candidatos a governador.

O cenário é resultado do fortalecimento dessas legendas, que aumentaram suas bancadas no Congresso Nacional, com consequente ampliação das verbas milionárias dos fundos partidário e eleitoral.

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– O Globo divulga que a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o Presidente da República e o Presidente do Congresso Nacional prestem informações urgentes e prioritárias, no prazo de cinco dias, sobre a lei que altera regras da Lei da Ficha Limpa e da Lei das Eleições, sancionada no final de setembro pelo Congresso.

A norma está sendo questionada no STF pelo partido Rede Sustentabilidade por supostos vícios formais e materiais. A ministra é a relatora da ação.

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