FPA: Análise de Mídia -28 a 30/07/2025

Análise de Mídia – 28/07/2025– Veja informa que recentemente aprovado pela Câmara dos Deputados e Senado, o PL 2.159/2021 pode ter mudanças. O novo licenciamento ambiental foi encaminhado para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem quinze dias, contados a partir de 17 de julho, para assinar. Enquanto isso, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, e sua equipe estudam mudanças estruturais para serem encaminhadas ao governo. Já os defensores do novo licenciamento, como a bancada ruralista e o deputado Zé Vitor (PL-MG), relator do projeto na Câmara, consideram que as regras estão mais claras e objetivas do que antes, portanto funcionam como um motor para o desenvolvimento econômico.
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– Globo Rural informa que segmentos do agronegócio que exportam para os Estados Unidos mantêm a expectativa de que o governo brasileiro consiga negociar a prorrogação por 90 dias da entrada em vigor da sobretaxa de 50% e evitar impactos de até US$ 5,8 bilhões por ano nas vendas aos americanos a partir da próxima sexta-feira (1/8), data em que o presidente Donald Trump prometeu implementar o tarifaço ao Brasil.

Lideranças do setor produtivo retornam a Brasília na próxima semana para reuniões pontuais com o governo federal em busca de saídas para o tarifaço.
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– Globo Rural fala ainda que se não conseguir avançar na próxima semana com negociações para reverter ou ao menos adiar o tarifaço dos Estados Unidos, o Brasil tem a opção de retaliar os americanos com a quebra de patentes de propriedade intelectual, algo que enfrenta resistência do setor privado em geral.

A medida, se implementada, poderia afetar a área de biotecnologia, com impactos no setor de sementes e de defensivos agrícolas, com forte participação de empresas americanas no mercado brasileiro.
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– CNN informa que a comitiva de senadores que começa a embarcar nesta sexta-feira (25) a Washington, capital dos Estados Unidos, preparou um “arsenal” de dados e argumentos para a missão — que inclui até resposta à crítica do país norte-americano sobre pirataria na Rua 25 de Março, tradicional centro de comércio popular de São Paulo. Os técnicos que prepararam o material elencaram impactos que as tarifas levariam à economia brasileira, mas especialmente à norte americana.
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– Estadão divulga que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo, 27, que não irá adiar o seu prazo para impor tarifas de 50% sobre seus parceiros comerciais, inclusive o Brasil. As declarações do presidente americano ocorreram durante uma reunião  com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, na Escócia neste domingo. O republicano anunciou que conseguiu fechar um acordo com a União Europeia (UE) para reduzir as tarifas de 30 para 15% sobre as exportações do bloco europeu.
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– Agro Estadão fala que a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) lançou uma cartilha de consulta para produtores rurais com foco na fiscalização trabalhista.

O material é gratuito e direcionado a orientar os produtores quando receberem equipes de fiscalização do trabalho. O documento detalha o que é preciso observar antes, durante e após as visitas.

Também explica quem faz a fiscalização e o que é observado nesses encontros. Além disso, indica pontos de auxílio em caso de dúvidas e mais informações.
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– O Globo divulga que a contratação de seguros rurais voltou a cair em maio, confirmando uma tendência já registrada em março e abril.

O diagnóstico é de um levantamento inédito do IRB+Inteligência, que mostra um recuo de 2,9% no segmento nos cinco primeiros meses deste ano.

Na contramão, as apólices, de maneira geral, avançaram 8,3% no período, na comparação com 2024, faturando R$ 88,3 bilhões.

O movimento no campo, segundo o estudo, acontece em meio à inflação, à alta da Selic e ao aumento nos custos de produção — ainda sem contabilizar os eventuais impactos do tarifaço sobre as exportações para os EUA, previsto para 1º de agosto.
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– Folha de S. Paulo divulga que a Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) começa nesta segunda-feira (28) a ouvir o depoimento dos réus do núcleo militar da trama golpista.

É a primeira vez que oficiais do Exército acusados de tentar pôr em prática o plano de assassinato do ministro Alexandre de Moraes falarão sobre as suspeitas.

Com o interrogatório, o Supremo deve chegar à fase final do processo sobre a tentativa de golpe de Estado contra a eleição de Lula (PT) no mesmo momento em que cresce a pressão do governo dos Estados Unidos para interferir no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O núcleo militar da denúncia da trama golpista é composto por nove oficiais do Exército e um policial federal.
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– Valor Econômico fala que enquanto o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda avalia os impactos do “tarifaço” anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump para o Brasil, ministros e assessores reconhecem que a crise provocou um raro momento de coesão no entorno do petista.

Nos bastidores, auxiliares celebram a força política conquistada, mas já apontam riscos de fragmentação com a esperada saída de ministros, no início do próximo ano, para as eleições.

Uma das baixas consideradas mais sensíveis atualmente e que já é dada como certa é a do ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, que deve deixar o cargo até abril para atuar como marqueteiro da campanha à reeleição de Lula.
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– Folha de S. Paulo informa que a base do presidente Lula (PT) tem tensões faltando um ano para o início das convenções partidárias que vão definir as candidaturas para as eleições de 2026 nos estados do Nordeste.

Na maioria dos estados da região, que é reduto eleitoral do presidente, os apoiadores dele têm divergências sobre nomes e estratégias para as disputas de governos estaduais ou do Senado.

Na Paraíba, o PT quer afastar o risco do presidente não ter um candidato a governador competitivo que apoie a sua reeleição.
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Análise de Mídia – 29/07/2025– Agro Estadão destaca que o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) está preparando um novo modelo de seguro rural, que deve ser lançado ainda este ano.

A confirmação foi feita pelo secretário de Política Agrícola, Guilherme Campos Júnior, nesta segunda-feira (28), durante reunião do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag), da Fiesp.

Campos Júnior mencionou o contingenciamento do orçamento do seguro rural.

Ele pediu apoio do setor para articular politicamente, junto à Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), a derrubada do veto do presidente Lula ao trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que previa recursos para o PSR.

O texto aprovado por deputados e senadores classificava a verba para o Seguro Rural como despesa obrigatória, mas essa previsão foi retirada na sanção presidencial.
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– CNN divulga que o Brasil informou as autoridades americanas sobre a ida do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, aos Estados Unidos, e sobre a disposição do chanceler em discutir o tarifaço.

Nas conversas, o Itamaraty reforçou uma “reiterada disposição de negociar”.

A ida, originalmente, é para participar de discussões em uma conferência internacional de alto nível da ONU a partir desta segunda-feira (28) sobre a criação do Estado palestino.

Mauro Vieira, a priori, fica em Nova York até terça-feira (29), mas estaria disposto a esticar a viagem até Washington em caso de sinalizações positivas de autoridades do governo Trump.
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– Broadcast informa que na semana decisiva do tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, senadores brasileiros têm reuniões com representantes do setor privado em Washington para tentar impedir que o Brasil lidere a lista dos países mais afetados pela nova política comercial americana.

Depois de chegar a um consenso para taxar em 15% a Europa, o acordo mais importante e esperado de um lado a outro do Atlântico, o republicano disse que não haverá mais um adiamento para a entrada em vigor das novas taxas, previstas para a sexta-feira, dia 1º de agosto.

Trump afirmou no domingo, 27, que não deve adiar o início das tarifas prometidas aos parceiros comerciais, o que inclui o Brasil.

O mercado chegou a cogitar a possibilidade de novos adiamentos.
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– G1 fala que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (28) que espera aplicar tarifas entre 15% e 20% aos parceiros comerciais que não firmarem acordo comercial com Washington.

Caso a previsão se confirme, o Brasil será submetido a uma tarifa de mais que o dobro da aplicada ao restante do mundo, já que os produtos brasileiros estão sujeitos a uma taxa de 50% imposta por Trump. Trump também falou sobre a China, manifestando o desejo de que o país asiático abra seus mercados aos produtos dos EUA.
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– Estadão informa que o senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, afirmou que a expectativa para a missão para tratar das tarifas de 50% ao Brasil em Washington, nos Estados Unidos, é “positiva, apesar da dificuldade”.

Ele descarta a hipótese de mudança no prazo para a entrada em vigor da alíquota, na próxima sexta-feira, dia 1º.

O senador integra a comitiva que está na capital americana para negociar as novas taxas dos EUA ao Brasil.
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– Estadão divulga que o senador Nelsinho Trad (PSD-MS), presidente da Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, afirmou que o objetivo da missão brasileira em Washington é distensionar as relações entre o Brasil e os Estados Unidos.

Não há prerrogativa de negociar as tarifas de 50% ao Brasil, conforme ele. Segundo o senador, há uma reunião agendada para esta terça-feira, 29, com ao menos seis parlamentares dos partidos Republicano e Democrata.

No entanto, a comitiva brasileira não deve se encontrar com funcionários do governo do presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou.
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– G1 fala que o senador Esperidião Amin (Progressistas-SC), membro da comitiva de parlamentares que está em Washington para negociar uma alternativa ao “tarifaço” imposto por Donald Trump, disse que chegou o momento de o presidente Lula (PT) ligar para o presidente dos EUA.

A tarifa de 50% para os produtos brasileiros começa a valer em 1º de agosto.
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– Valor Econômico informa que após um encontro com empresários americanos que devem ter negócios impactados pelo tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, senadores brasileiros afirmaram que uma conversa entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o americano “está na mesa”.

O senador Carlos Viana (Podemos -MG), afirmou que os empresários americanos afetados pretendem ajudar na construção do diálogo e que o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), afirmou no encontro que Lula está disposto a conversar com Trump, mas que o principal entrave é a questão do Brics.
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– Folha de S. Paulo divulga que o governo brasileiro reforçou que a soberania do Brasil é inegociável nas conversas sobre as tarifas impostas pelos Estados Unidos.

Por meio de nota no domingo (27), o Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) também afirmou que se mantém aberto ao diálogo com os EUA e reforçou a longa relação comercial com o país.

“Reiteramos que a soberania do Brasil e o estado democrático de direito são inegociáveis.

No entanto, o governo brasileiro continua e seguirá aberto ao debate das questões comerciais, em uma postura que já é clara também para o governo norte-americano”, diz o órgão.
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– Valor Econômico destaca que a poucos dias do início da taxação de 50% dos produtos brasileiros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que espera que Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, reflita sobre a importância do país e que ambos os países se sentem à mesa para uma negociação.

“Eu espero que o presidente dos Estados Unidos reflita a importância do Brasil. E eu vou fazer aquilo que, no mundo civilizado, a gente faz. Tem divergência? Tem. Senta numa mesa, coloca a divergência de lado e vamos tentar resolver.”
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– Globo Rural fala que o fechamento de empresas do setor florestal pode estar entre as consequências do tarifaço americano de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto.

O alerta é da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre Florestas).

“Se a cobrança da tarifa nesse percentual se concretizar, inviabilizará a atividade para parte das empresas. O setor terá um impacto muito negativo e o fechamento delas não está fora da lista”, ressalta Fábio Brun, presidente da Apre.
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– O Globo divulga que o Fórum dos Governadores solicitou reunião com o governo federal para discutir quais devem ser as reações ao tarifaço imposto pelos Estados Unidos, que entra em vigor em 1º de agosto. A data do encontro ainda será marcada.

O anúncio foi feito pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB-DF), após reunião com o vice-presidente Geraldo Alckmin na manhã desta segunda-feira.
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– Agro Estadão informa que o acordo comercial selado entre a União Europeia (UE) e os Estados Unidos (EUA) pode afetar o agronegócio brasileiro e atrapalhar a conclusão do acordo entre o bloco europeu e o Mercosul.

Essa é a avaliação do professor João Alfredo Nyegray, especialista em Negócios Internacionais e Geopolítica da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).

Segundo o especialista, a UE se comprometendo em ampliar as importações de energia, bens industriais e demais produtos dos EUA em troca da redução das tarifas impostas anteriormente mostra uma tendência de preferência comercial para os norte-americanos dentro do mercado europeu.
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– Band fala que a Venezuela voltou atrás e retirou as tarifas impostas aos produtos brasileiros na última sexta-feira (25).

O presidente Nicolás Maduro decidiu nesta segunda-feira (28) retomar a isenção de impostos sobre produtos brasileiros com certificado de origem.

A suspensão temporária da isenção havia causado preocupações significativas, ameaçando o comércio transfronteiriço.
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– O Globo divulga que o Palácio do Planalto prepara um pacotão de programas sociais para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançar no segundo semestre, a um ano da eleição, quando o petista pretende concorrer ao quarto mandato.

O arsenal inclui a remodelagem do valegás, crédito para reforma de moradias e auxílio para motoboys e motoristas de aplicativos trocarem seus veículos.

As medidas buscam ampliar o apoio a Lula na classe média e nas periferias.

De olho na corrida eleitoral, Lula tem reservado as quintas e sextas para viajar o país e divulgar ações do governo, em contato mais próximo com a população.
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– Valor Econômico fala que uma parcela de 59% dos brasileiros acredita que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não é capaz de reverter a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de acordo com pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (28).

Trump impôs tarifa de 50% às importações brasileiras alegando que o Brasil promove uma “caça às bruxas” ao aliado dele, que foi declarado inelegível pelo TSE e é julgado no STF por tentativa de golpe de Estado.

A medida abriu uma crise política e diplomática entre os dois países. Para o levantamento, que tem margem de erro de dois pontos percentuais, a Quaest ouviu 2.004 pessoas entre os dias 10 e 13 de julho.
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– Painel, da Folha de S. Paulo, informa que o trabalho do Supremo Tribunal Federal é reprovado por 47% dos brasileiros, uma parcela levemente superior à dos que aprovam o desempenho da corte, que chega a 41%. Outros 12% não souberam ou não quiseram responder.

Os dados foram aferidos por uma pesquisa do instituto Nexus, realizada entre 14 e 20 de julho de 2025, com 2.021 entrevistados. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

O STF está sob os holofotes no momento em razão do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados na suposta trama golpista.
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Análise de Mídia – 30/07/2025
– Exame destaca que o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, afirmou nesta terça-feira, 29, que produtos não produzidos internamente pelos EUA podem entrar no país com tarifa zero. “Produtos como manga e café, que não são cultivados nos Estados Unidos, poderiam entrar com tarifa zero”, disse Lutnick.

Segundo pessoas que acompanharam as conversas nesta segunda-feira, 28, a senadora Tereza Cristina (PP), representando a Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), e outros parlamentares pediram que o café brasileiro, o suco de laranja e a manga devem ser excluídos da nova taxa.

Apesar de uma boa recepção do setor empresarial norte-americano, a percepção entre os participantes da missão brasileira nos EUA é de que Trump não deverá adiar a medida.

Assim, o grupo busca defender isenções pontuais por produtos.
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– O Globo informa que a comitiva de senadores brasileiros que está nos Estados Unidos para dialogar sobre os impactos do tarifaço anunciado pelo presidente americano, Donald Trump, participou nesta terça-feira de reuniões com dois senadores do partido Democrata, de oposição ao governo dos EUA.

O senador Nelsinho Trad (PSD-MS), líder da comitiva e presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, disse que também estão previstas para hoje reuniões com dois senadores do partido Republicano, legenda de Trump.
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– Folha de S. Paulo divulga que senadores brasileiros querem que parlamentares americanos endossem um manifesto que está sendo articulado junto a empresários nos Estados Unidos para pedir ao presidente Donald Trump que adie a implementação das tarifas ao Brasil.

O grupo de oito senadores brasileiros em Washington tem encontros com congressistas nesta terça-feira (29) para tentar melhorar os canais com os americanos.

De reuniões com nove parlamentares dos EUA nesta terça, porém, apenas uma foi com um republicano, do partido de Trump, indicando que a mensagem não ecoou entre aliados do presidente.
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– Valor Econômico informa que o presidente da comitiva de senadores que está em Washington para negociar o “tarifaço”, o senador Nelsinho Trad (PSD-MS), defendeu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ligue para o presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump.

Trad também disse que a questão política pode entrar na conversa com os republicanos, mas que os senadores brasileiros não têm a prerrogativa para negociar esses pontos.

Trad e os outros senadores já se reuniram com dois senadores do Partido Democrata e, segundo o senador, devem se reunir com dois republicanos. Leia +: https://bit.ly/4l0EDLq

– Isto É divulga que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (29) que há possibilidade de avanço nas conversas com os Estados Unidos para suspender a tarifa de 50% sobre produtos  brasileiros, mas ressaltou que o governo Lula não deve ceder a pressões nem negociar em posição de inferioridade.

Haddad também não descartou a possibilidade de uma ligação entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Trump, apesar das divergências entre os dois líderes.

Segundo ele, para que essa comunicação ocorra, é necessário que sejam acordadas previamente as regras entre os diplomatas de ambos os governos.
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– Poder 360 informa que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sinalizou nesta 3ª feira (29.jul.2025) que o plano preparado para amenizar os efeitos do tarifaço do governo de Donald Trump (Republicano) inclui medidas de auxílio a empresas e de manutenção de empregos.

O chefe da equipe econômica afirmou que todas as ideias estão em estudo a depender do “cenário” que se desenrolar com o governo norte-americano.

Segundo ele, tudo ainda precisa de aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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– Globo Rural fala que a tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras de suco de laranja para os Estados Unidos, prevista para entrar em vigor nesta quinta-feira, 1º de agosto, pode gerar impacto anual de até US$ 792 milhões — o equivalente a R$ 4,3 bilhões – às indústrias brasileiras.

O valor representa um aumento de 456% em relação aos impostos pagos na safra 2024/25, que somaram US$ 142,4 milhões, segundo a Associação Nacional das Indústrias Exportadoras de Sucos Cítricos (CitrusBR), com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
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– Exame informa que as novas tarifas do presidente Donald Trump contra produtos brasileiros poderão levar a carne a ter redução de preços no Brasil no curto prazo, mas desestruturar o setor e reduzir a oferta do produto a longo prazo.

A avaliação é de Roberto Perosa, presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).

Perosa diz que as exportações de carne para os EUA movimentam cerca de 400 mil toneladas por ano, e que o Brasil não teria condições de absorver este excedente.
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– Globo Rural fala que a ausência de vendas de carne bovina do Brasil aos Estados Unidos no decorrer do segundo semestre pode trazer um impacto negativo de US$ 1 bilhão ao mercado brasileiro, estimou nesta terça-feira (29/7) o presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Roberto Perosa.

O montante corresponde a cerca de 200 mil toneladas que deixarão de ser enviadas aos americanos caso seja, de fato, aplicada uma sobretaxa de 50% contra produtos do Brasil a partir de 1º de agosto, conforme anunciado pelo governo dos EUA neste mês.
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– Folha de S. Paulo divulga que a Abrafrutas (Associação Brasileira de Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados) saudou a notícia de que o governo Lula tenta convencer o norte-americano Donald Trump a excluir alimentos da lista de produtos brasileiros que ele ameaça sobretaxar em 50% a partir de 1º de agosto.

Caso Trump insista em sobretaxar os produtos alimentícios, no entanto, o setor passará a fazer cálculos para saber se vale ou não a pena seguir exportando para os EUA.

O problema mais dramático é o da manga. O dirigente calcula que  os produtores poderiam suportar uma sobretaxa de até 15%.
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– Valor Econômico informa que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta terça-feira (29) que, além de vetos à nova lei do licenciamento ambiental, o governo também avalia projetos de lei ou medida provisória para reparar pontos da proposta, aprovada há duas semanas pelo Congresso Nacional. A nova lei do licenciamento ambiental, que ainda precisa ser sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é alvo de críticas de ambientalistas, que defendem o veto integral ao texto.

Lula tem até 8 de agosto para decidir se sanciona ou veta, integral ou parcialmente, a proposta.
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– Globo Rural fala que o setor agropecuário vai ganhar mais representatividade no novo ciclo do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS) do governo federal.

Na próxima terça-feira (5/8), quatro novos conselheiros ligados ao agronegócio vão assumir os postos no chamado “Conselhão”, órgão de assessoramento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem cerca de 200 participantes atualmente.

Os novos conselheiros terão mandato até 2027. A composição ainda será divulgada oficialmente.
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– Globo Rural divulga ainda que a restauração da vegetação nativa pode aumentar a produtividade agrícola sem a necessidade de expansão da área cultivada.

Foi o que concluiu um estudo inovador que quantificou o impacto econômico da polinização na agricultura paulista.

O trabalho demonstrou que a recuperação estratégica de vegetação nativa pode elevar o PIB agropecuário do estado em até R$ 4,2 bilhões por ano e conquistou o 1º lugar no Prêmio MapBiomas 2025.
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– O Globo informa que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), reclamou nesta terça-feira do que classificou como “medidas comerciais unilaterais para fins protecionistas e para ingerência em assuntos internos de outros países”.

A fala acontece a três dias da implementação do tarifaço anunciado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre o comércio brasileiro.

O presidente norte-americano chegou a criticar investigações envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, réu no Supremo Tribunal Federal no caso da trama golpista, na carta que anunciou as tarifas.
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– Coluna do Estadão divulga que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta terça-feira, 29, que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não tem qualquer proibição de conceder entrevistas.

Moraes ressaltou que Bolsonaro não está proibido de dar entrevistas, mas afirmou que ele não poderia publicar o conteúdo nas redes.

O ex-presidente, que usa tornozeleira eletrônica, não pode acessar redes sociais ou se comunicar com embaixadores estrangeiros, entre outras medidas cautelares impostas pelo magistrado.
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– O Globo fala que a prisão da deputada Carla Zambelli (PL-SP) provocou reações em parlamentares governistas e da oposição.

A base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva adota a estratégia de pedir à Câmara que acelere a tramitação do processo que pode cassar a deputada.

Por sua vez, deputados bolsonaristas próximos de Zambelli lamentaram a decisão e cobram que o presidente da Casa, Hugo Motta (RepublicanosPB), interceda em favor dela.

Dois meses após deixar o Brasil, a deputada foi presa na Itália nesta terça-feira depois de ser incluída na lista vermelha da Interpol, o que a tornou procurada em 196 países.

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