FPA: Mídia – 31/07/2025

                                    Análise de Mídia – 31/07/2025
– Folha de S. Paulo destaca que a senadora Tereza Cristina (PP-MS), ex-ministra da Agricultura no governo Bolsonaro, defendeu a continuidade das negociações com os Estados Unidos e afirmou nesta quarta-feira (30) ser positiva a lista de exceções feita pelo governo de Donald Trump aos produtos brasileiros. “Vamos acompanhar essa taxação de 50%, agora marcada para o dia 6 de agosto, e temos de analisar com calma a lista de exceção da nossa pauta de exportação. Nós vamos ter muito tempo ainda de negociação”, disse, em nota.
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– Folha de S. Paulo informa que setores do agronegócio como as indústrias de carnes, café, frutas e pescados, que estão entre os mais impactados pelo tarifaço de 50% imposto pelos Estados Unidos, cobram medidas emergenciais do governo brasileiro, sob alegação de que o cenário atual inviabiliza as exportações àquele país. A medida da Trump entra em vigor 7 dias após a data da ordem, ou seja, a partir de 6 de agosto. A FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) declarou que a nova alíquota produz reflexos diretos e atingem o agronegócio nacional, com impactos no câmbio, no consequente aumento do custo de insumos importados e na competitividade das exportações brasileiras.
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– O Globo divulga que integrantes da comitiva de senadores brasileiros que foi à Washington dialogar a respeito do tarifaço sobre produtos brasileiros, disseram ter ouvido de parlamentares americanos que há uma preocupação das relações comerciais estabelecidas entre Brasil e Rússia. A senadora Tereza Cristina (PP-MS), uma das principais representantes da bancada ruralista do Congresso e ex-ministra da Agricultura no governo de Jair Bolsonaro, disse que o assunto é “um tema sensível” para os americanos e que há uma articulação para que seja aprovada uma lei que puna aqueles que compram da Rússia. Em tramitação no Congresso americano, o projeto pune com tarifas de até 500% aqueles que comprarem petróleo, gás e urânio do país.
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– Estadão divulga que à medida que se aproxima a entrada em vigor da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos aos produtos brasileiros, cresce no setor agropecuário o temor pela intensidade das respostas do governo brasileiro. Há dois temas que acendem o alerta do segmento em relação à eventual reação do Brasil: a imposição de tarifas recíprocas sobre insumos importados dos EUA e a quebra de patentes de biotecnologias e insumos agrícolas, segundo interlocutores. A preocupação foi externada recentemente pela Croplife Brasil, em encontro com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). Em nota, a CropLife Brasil afirmou que monitora o cenário do setor agroindustrial e os possíveis impactos decorrentes da aplicação da tarifa sobre produtos brasileiros que acessam o mercado norte-americano.
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– Poder 360 informa que os senadores que integram a comitiva que foi a Washington (EUA) para negociar o tarifaço imposto pelo presidente norte-americano, Donald Trump (Republicano), afirmaram nesta 4ª feira (30.jul.2025) que a função da missão oficial “não era resolver completamente” a decisão comercial. Segundo o senador Nelsinho Trad (PSD-MS), presidente da Comissão de Relações Exteriores, os principais objetivos da viagem eram “azeitar” a relação com os parlamentares norte-americanos, ouvir as opiniões externas sobre o Brasil e negociar possível prorrogação do prazo, que se encerra em 1º de agosto. Segundo os senadores, o início do tarifaço não deve ser adiado.
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– Metrópoles destaca que os senadores brasileiros que estão nos EUA para tentar negociar o tarifaço com o qual o presidente Donald Trump ameaça o Brasil informaram, nesta quarta-feira (30/7), que foram pressionados por congressistas do Partido Democrata, oposição a Trump, para que acordos comerciais com a Rússia sejam revistos. Do contrário, uma “crise pior” poderá atingir o Brasil. Em coletiva de imprensa, os parlamentares brasileiros disseram que essa “crise pior” é a possibilidade de o Congresso dos EUA aprovar tarifas automáticas sobre países que mantenham o comércio com o governo de Vladimir Putin, da Rússia.
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– CNN divulga que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) um decreto executivo que oficializa a tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros. No documento, Trump cita que a ordem é justificada por uma “emergência nacional” em razão das políticas e ações “incomuns” e “extraordinárias” do governo brasileiro que, segundo o republicano, prejudicam empresas americanas, os direitos de liberdade de expressão dos cidadãos dos EUA e a política externa e a economia do país, de modo geral. Leia +: https://bit.ly/3HaI9VK

– Coluna do Estadão informa que o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Pescados (Abipesca), Eduardo Lobo, cobrou nesta quarta-feira, 30, socorro do governo federal ao setor, que ficou de fora das 694 exceções anunciadas pelo governo dos EUA no tarifaço contra importações brasileiras. A taxação entrará em vigor daqui a sete dias. Cerca de 70% dos pescados exportados pelo País vão para os Estados Unidos.
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– Globo Rural destaca que a ordem executiva assinada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta quarta-feira (30/7), acentua a incerteza em diversos setores do agronegócio, que vem calculando possíveis perdas com o que podem deixar de vender para os Estados Unidos. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) calcula um impacto de US$ 5,8 bilhões em exportações do setor para o mercado americano. Já o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) fala em uma “corrida contra o tempo” para reverter a situação ou, pelo menos, reduzir seus danos.
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– Globo Rural fala ainda que produtores de manga da região do Vale do São Francisco calculam perdas de R$ 80 milhões com a tarifa de 50% sobre as importações do Brasil pelos Estados Unidos. Em anos de normalidade, os embarques da fruta para o mercado americano cerca de 250 contêineres. A “janela” de exportação vai do início de agosto até a primeira metade de outubro.
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– Agência Brasil informa que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou, nesta quarta-feira (30), que a tensão gerada em torno do anúncio do tarifaço dos Estados Unidos (EUA) aos produtos brasileiros é artificial e vai se dissipar. Segundo o ministro, as conversas com as autoridades norte-americanas estão evoluindo e, mesmo com a entrada em vigor das tarifas, as negociações continuarão. Segundo o ministro, as conversas com as autoridades norte-americanas estão evoluindo e, mesmo com a entrada em vigor das tarifas, prometida para 1º de agosto, as negociações continuarão.
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– Valor Econômico fala que o ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, sugeriu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao vice-presidente Geraldo Alckmin o direcionamento para escolas públicas de produtos perecíveis que sejam afetados pelo tarifaço americano. O chefe da pasta do Empreendedorismo ressaltou, também, que as respostas mais urgentes para o tarifaço já estão preparadas e que muitas delas nem dependem de lei.
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– Globo Rural divulga que as exportações brasileiras de café enfrentam novos obstáculos desde junho de 2025 devido à limitação da infraestrutura portuária. Segundo dados divulgados pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), somente naquele mês 453.864 sacas de café de 60 quilos, o equivalente a 1.375 contêineres, não conseguiram ser embarcadas. Esse volume representa uma perda de receita cambial estimada em R$ 1,022 bilhão, calculada com base no preço médio de exportação Free on Board (FOB) de US$ 405,81 por saca e a cotação média do dólar no mês, de R$ 5,5465.
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– Folha de S. Paulo informa que o governo Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (30) sanções financeiras ao ministro Alexandre Moraes, do STF, por meio da chamada Lei Magnitsky. A legislação trata de graves violações aos direitos humanos. A medida foi publicada em site do Tesouro americano, que registrou a inclusão do ministro sob uma sanção da Ofac, Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros, que pertence ao Departamento do Tesouro dos Estados Unidos. Por meio dessa decisão, o governo Trump determina o congelamento de qualquer bem ou ativo que Moraes tenha nos Estados Unidos, e também pode proibir entidades financeiras americanas de fazerem operações em dólares com uma pessoa sancionada.
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– Coluna do Estadão divulga que após o ministro Alexandre de Moraes sofrer sanções do governo dos Estados Unidos, o STF não deve ceder ao que é considerado uma chantagem do presidente americano, Donald Trump, e pode até mesmo acelerar o julgamento de Jair Bolsonaro no caso da trama golpista. De acordo com advogados com trânsito na Corte ouvidos pela Coluna do Estadão, há possibilidade de o processo ser concluído até o fim de agosto. Antes, a expectativa era de que o destino do ex-presidente fosse definido em setembro. Procurado, o STF não comentou.
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– Valor Econômico fala que o PT deve aprovar no fim de semana, em encontro nacional do partido, um documento com a defesa da atuação do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), nas negociações para evitar o tarifaço anunciado pelos Estados Unidos e com críticas às ações da família Bolsonaro contra a soberania nacional. No texto, o PT apoiará também a política econômica comandada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a atuação do governo Luiz Inácio Lula da Silva na política externa. O documento servirá de norte para o partido nas eleições de 2026 e pregará um amplo leque de alianças, especialmente com o centro, para reeleger Lula.
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