Fundada em 2019 por estudantes da UFPE, empresa cresceu de forma 100% orgânica, sem aportes ou investimentos externos
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São Paulo, Julho de 2025 — O mercado brasileiro de Inteligência Artificial (IA) deve atingir US$ 16,3 bilhões até 2030, representando 2% do global, segundo projeções de 2024 da KPMG Brasil.
Apesar do potencial, apenas 35% das empresas têm uma visão clara sobre como gerar valor com IA, e 51% ainda enfrentam a falta de expertise interna, conforme pesquisas da Bain & Company e do Instituto SAS, ambas de 2024.
É nesse contexto que a Loomi, empresa especializada em IA e Transformação Digital, tem guiado organizações como Eurofarma, Neoenergia, Copastur e Basf, no desafio de gerar valor real por meio de uma cultura de experimentação de IA.
Fundada em 2019 por estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a empresa cresceu de forma 100% orgânica — ou seja, sem aportes ou investimentos externos — e foi reconhecida pelo ranking 100 Open Startups como a TOP 6ª na categoria de Inteligência Artificial do Brasil em 2024.
De acordo com Gabriel Albuquerque, CEO da Loomi, neste ano a ideia é seguir expandindo suas operações na América do Norte e Europa, além de potencializar a IA nas grandes corporações brasileiras.
“No cenário atual, em que a adoção da IA é um caminho sem volta, somos o parceiro estratégico na criação de soluções que geram impacto real, principalmente no mercado brasileiro”, explica o executivo.
Com apenas 26 anos, Gabriel se tornou Forbes Under 30 no ano de 2024. Como CEO, acredita que a Inteligência Artificial é um grande aliado para alavancar o nosso potencial.
“Sei que a tecnologia é desafiadora. O levantamento recente do Gartner, por exemplo, revelou que alguns dos principais desafios dos CIOs em 2025 envolvem IA, estratégia de dados e análise. Por isso, a Loomi trabalha por meio de uma abordagem ágil e ousada, pois sabemos da importância de entregarmos valor de maneira rápida e com uma visão clara de crescimento”, acrescenta.
Com mais de cinco anos no mercado, a organização mostra o caminho para escalar o uso da IA, desde a criação de super apps, até a consultoria para aceleração, otimização de processos, ou apresentando soluções em análise de dados e estratégia.
Além disso, a Loomi criou a inteligência artificial Olli, que possui como principal objetivo permitir às empresas criarem agentes generativos personalizados, de acordo com as suas necessidades.
Para Eduarda Sousa, co-fundadora e CMO da Loomi, o mercado não está mais em tempo de falar sobre o futuro da tecnologia. “O futuro é agora.
Acreditamos que este é o momento de impulsionar ferramentas e conhecimentos que ajudem as empresas a adotarem uma cultura de experimentação da IA e, com isso, fazer acontecer”, finaliza.
A liderança da Loomi é composta majoritariamente por jovens da Geração Z: Gabriel Albuquerque (CEO, 26 anos), Eduarda Sousa (CMO, 26 anos), Camila Azevedo (COO, 27 anos), Alecsandro Silva (CDO, 27 anos), e Tiago Moraes (Partner, 23 anos).
Além disso, a organização conta com a experiência dos conselheiros e co-fundadores Renan Hannouche (CIO, 35 anos) e Dante Freitas (cofundador, 45 anos).
Sobre a Loomi
Especializada em Inteligência Artificial (IA) e Transformação Digital, a Loomi foi fundada em 2019 por estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), com a missão de usar a tecnologia como motor do desenvolvimento humano.
A empresa construiu, de forma 100% orgânica, uma operação sustentável, ágil e ousada, e conquistou grandes clientes como Basf, Eurofarma, Bayer, Sem Parar e Copastur, com uma equipe de cerca de 80 colaboradores.
Em 2024, foi reconhecida a TOP 6ª na categoria de Inteligência Artificial do Brasil pelo ranking 100 Open Startups.
Sob a liderança do CEO Gabriel Albuquerque — Forbes Under 30 em 2024 — a empresa segue expandindo para o mercado norte-americano e europeu.
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